15 outubro 2010

O caso da ponte

Boa noite.
Longo tempo sem postar e sempre as mesmas desculpas: pós-graduação, projetos, trabalho, cursos e todo aquele "blablablácio" de sempre. Entretanto, hoje um amigo me deu um folheto que me inspirou a desempoeirar o blog. Trata-se de uma crônica sem qualquer utilidade ou moral final, mas achei interessante para refletir. Bem, transcrevo-a ao som de "You don't remember, I'll never forget" do Malmsteen ao vivo em Budokan.

Depois de um certo tempo, João começou a chegar cada vez mais tarde em casa. Maria se sentiu abandonada e procurou Paulo que morava do outro lado da ponte. Acabaram amantes e Maria voltava para casa sempre antes do marido chegar.

Um dia, quando voltava, encontrou um bandido atacando as pessoas que passavam na ponte. Ela correu de volta para a casa de Paulo e pediu proteção. Ele respondeu que não tinha nada haver com aquilo e que o problema era dela. Ela, então, procurou um amigo. Este foi com ela até a ponte mas se acovardou diante do bandido.

Resolveram procurar um barqueiro mais para baixo do rio. Este aceitou levá-la por R$ 100,00, mas nenhum dos dois tinha dinheiro. Insistiram e imploraram, mas o barqueiro foi irredutível. Aí voltaram para ponte e o bandido matou Maria.

Coloque os seis personagens em ordem decrescente de culpa, isto é, no número 1 coloque o maior responsável pelo que ocorreu e os restantes em ordem decrescente, ficando no número 6 o menos culpado.