Coisas que pretendo fazer antes de morrer

• Ter uma banda:

• Graduar-me:

• Compor uma música instrumental:
  
  

  *A primeira música é uma versão de "A Fest Of Friends" ("Adágio em G menor") do The Doors. "Orelhas de Abano" é uma música que eu compuz, mas que ficou muito curta.

• Provar um Black Tooth Grin:

• Fazer uma viagem de bicicleta

• Viajar o mundo

• Ter uma empresa

• Pós-graduar-me

• Me formar em engenharia

• Escrever um livro

• Gravar um disco

* vou atualizando conforme eu for lembrando.

O caso da ponte

Boa noite.
Longo tempo sem postar e sempre as mesmas desculpas: pós-graduação, projetos, trabalho, cursos e todo aquele "blablablácio" de sempre. Entretanto, hoje um amigo me deu um folheto que me inspirou a desempoeirar o blog. Trata-se de uma crônica sem qualquer utilidade ou moral final, mas achei interessante para refletir. Bem, transcrevo-a ao som de "You don't remember, I'll never forget" do Malmsteen ao vivo em Budokan.

Depois de um certo tempo, João começou a chegar cada vez mais tarde em casa. Maria se sentiu abandonada e procurou Paulo que morava do outro lado da ponte. Acabaram amantes e Maria voltava para casa sempre antes do marido chegar.

Um dia, quando voltava, encontrou um bandido atacando as pessoas que passavam na ponte. Ela correu de volta para a casa de Paulo e pediu proteção. Ele respondeu que não tinha nada haver com aquilo e que o problema era dela. Ela, então, procurou um amigo. Este foi com ela até a ponte mas se acovardou diante do bandido.

Resolveram procurar um barqueiro mais para baixo do rio. Este aceitou levá-la por R$ 100,00, mas nenhum dos dois tinha dinheiro. Insistiram e imploraram, mas o barqueiro foi irredutível. Aí voltaram para ponte e o bandido matou Maria.

Coloque os seis personagens em ordem decrescente de culpa, isto é, no número 1 coloque o maior responsável pelo que ocorreu e os restantes em ordem decrescente, ficando no número 6 o menos culpado.

De onde vinha a fumaça preta do Lost

Impressoras 3D

Pode até não ser novidade para alguns, mas acaba de me ocorrer que isso pode significar o fim da manufatura.

Back Door Man

Salve!
Depois de uma longa data sem postar, resolvi vir até aqui pra pôr alguma coisa no blog. Foram tempos difíceis pra mim, aliás, mais dificuldade do que tempo. Trabalho, segunda faculdade, pós-graduação, cursos, estudos e mais estudos. Daí hoje, durante o banho, me ocorreu que eu tinha um blog empoeirando aqui. Coloquei "Back Door Man" como título desse post porque foi uma música que me ocorreu agora... nada de especial, além do fato dela ser uma sonzeira do The Doors. Andei encanado de que deveria dar uma direção pra esse blog. Pensei em falar de TI, de música, de filosofia, de livros, mas acabei chegando à conclusão que o melhor é não ter uma linha específica e falar do que eu quero; do que me interessa.
Tá sendo uma noite foda. Como se não bastassem meus problemas pessoais, algumas pessoas que me rodeiam, as vezes, se tornam problemas pra mim também. Mas bola pra frente. Estou aprendendo a parar de me encanar. Um dia desses eu tava na academia aqui em Londrina, puxando um ferro, quando me lembrei de uma matéria que eu vi (ou lí) em algum lugar há muito tempo. Ela falava qualquer coisa sobre ciêntistas terem encontrado o fator genético que determinava quando as células devem parar de se dividir. Isso é interessante porque quando as células param de se dividir é que começamos efetivamente a envelhecer. Esse fato me fez ter umas viagens de que daqui a alguns anos morrer poderá ser uma opção, ou até - quem sabe!? - uma imposição constitucional. Pessoas pagarão impostos cada vez mais caros, tendo como coeficiente de valor a própria idade, fazendo com que fique inviável viver mais de 500 ou 600 anos; haverá também um controle de natalidade rigoroso, que fará as pessoas (e não mais casais) terem somente um filho, sendo o sexo da criança escolhido obedecendo-se as nessecidades identificadas pelos sensos. Comida vai ser sintética, para poupar o espaço que as lavouras ocupam. O paladar poderá ser estimulado por dispositivos eletrônicos que simulam os sabores. E depois eu termino.